sexta-feira, 23 de maio de 2008

A SUPREMA BENEVOLÊNCIA

(Lao Tsé; Tao Te Ching) - Trad. Albe Pavese (Ed. Madras)

Verso 49 - A SUPREMA BENEVOLÊNCIA

O Sábio não tem coração próprio, pois ele abarca também os corações dos demais.
Ele é bom para com os bons e é igualmente bom para os que não o são.
Porque assim é a verdadeira Bondade.
É sincero com os sinceros e é sincero com os falsos.
Porque assim é a Verdadeira Lealdade.
Por isso, na sua simplicidade, o Sábio permanece em paz.
Seu coração é êquanime para com todos, e o povo volta para ele seus olhos e ouvidos.
E ele os considera como uma mãe a seus próprios filhos.

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